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Presidente da AL defende auxílio para empresários de Chapada: “tem que dar algum socorro”

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União Brasil), defendeu que o Governo de Mato Grosso pague um auxílio para os empresários de Chapada dos Guimarães. O objetivo é minimizar os impactos financeiros causados pelos bloqueios na região do Portão do Inferno da MT-251.

“Eu defendo que nós busquemos um diálogo com o Governo para que haja um auxílio para os comerciantes de Chapada, que estão sofrendo muito. Tem que ter algum socorro. Senão, vão fechar muitos comércios”, declarou.

Por conta da seca e das fortes chuvas que caíram na região desde o ano passado, se iniciou um processo rápido de erosão de sedimentos e rochas dos paredões da escarpa e também do precipício.

Foram três deslizamentos desde o começo de dezembro passado. Desde então, há registro diário da queda de pequenos sedimentos, além de rachaduras no viaduto sobre o precipício.

Uma pesquisa da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Chapada apontou uma queda de 60% a 90% nas vendas de bares e restaurantes, quando a MT-251 é totalmente fechada por causa das chuvas, na primeira quinzena de janeiro. Não houve a divulgação de novas pesquisas desde então.

O prefeito de Chapada, Osmar Froner (MDB), anunciou, nesta semana, que estuda um decreto de calamidade financeira. Segundo o gestor, a economia do município está abalada. Ele destacou que 5 mil, dos 19 mil habitantes de Chapada, dependem da assistência social atualmente.

Segundo Botelho, a situação financeira de Chapada “é realmente crítica”. O parlamentar reforçou a necessidade de implantação de um auxílio os empresários. “Tem que dar alguma coisa, algum subsídio, para essas pessoas passarem por esse período”, disse.

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