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Empreendedorismo feminino: Cláudia Angélica Martinez comenta sobre a participação das mulheres nos negócios. 

O empreendedorismo feminino é o resultado da constante luta das mulheres por igualdade e ocupação de espaços importantes na sociedade. Entretanto, Cláudia Angélica Martinez — renomada economista brasileira — aponta que muitos desafios são encontrados por esse público quando decidem empreender. Sendo assim, se você quer saber mais sobre o assunto, continue a leitura deste artigo. 

Empreendedorismo feminino 

Com as transformações que ocorrem na sociedade, cada vez mais mulheres estão ocupando espaços que não podiam antes, sendo que um desses lugares, por exemplo, é no empreendedorismo. Portanto, quando se fala sobre empreendedorismo feminino, refere-se a negócios ou projetos que são idealizados, administrados ou comandados por mulheres. 

A empresária Cláudia Angélica Martinez — que tornou sua presença marcante no Conselho Superior Feminino (CONFEM) — ressalta que empreendedoras são mulheres que estão em espaços de liderança e altos cargos dentro de uma empresa, com tomada de decisões inovadoras para o desenvolvimento da organização em que atuam. 

Importância da participação das mulheres 

É de extrema importância que as mulheres estejam presentes em espaços que não podiam estar antes. Através do empreendedorismo, por exemplo, se terá uma maior visibilidade feminina, além de benefícios para a empresa, economia e sociedade. Vale ressaltar, ainda, que através dessa participação, novas oportunidades de emprego para o mesmo público serão criadas. 

Principais desafios 

Infelizmente, muitos desafios são encontrados por mulheres que desejam atuar nesta área. A economista Cláudia Angélica Martinez, que também participou do programa da CAIXA “Brasil para Elas” — que tem como objetivo oferecer qualificação e crédito para empreendedoras — explica que, empreender em si, já é uma tarefa difícil que irá exigir dedicação e coragem, entretanto, quando se trata do público feminino, essa tarefa encontra ainda mais obstáculos. 

Isso porque, além da função empresarial, as mulheres precisam conciliar seu tempo com diversas atividades, como tarefas da casa, cuidados com filhos (caso os tenham), estudos, etc. Sendo assim, essa jornada múltipla acaba se tornando um obstáculo, além de gerar sobrecarga. Além disso, de acordo com dados do Sebrae do ano de 2019, as taxas de juros cobradas são maiores quando se tratam de empreendedoras. Desigual, você não acha? 

Por isso, iniciativas podem ser tomadas para enfrentar essa desigualdade e incentivar a participação das mulheres no mundo dos negócios. A empresária Cláudia Angélica Martinez — que também atua na gestão financeira do empreendedorismo feminino através de várias frentes governamentais no país — explica que programas que incentivem a participação feminina no mercado empresarial e busquem trazer desenvolvimento para elas são essenciais. 

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